
Jovens no mercado de trabalho: como se preparar para a chegada dessa geração?
Empresas de diferentes segmentos e portes apostam cada vez mais em um ambiente de trabalho com pessoas das mais variadas idades no seu quadro de funcionários.
O que inclui também a Geração Z, ou seja, os jovens nascidos a partir de 1995 e que estão chegando e se posicionando no mercado de trabalho e ocupando espaços de estágio, trainee, freelancer ou até mesmo de liderança.
É um perfil que tem muito a contribuir com o desenvolvimento das empresas. Junto com eles, vem a busca pelo desenvolvimento profissional após muita escolha sobre qual área seguir, o interesse em conquistar uma boa imagem no mercado onde atuam, além da possibilidade de inovar e propor ideias na organização onde trabalham.
Mais conectados
Em geral, quando o assunto é tecnologia, esse grupo está sempre um passo à frente dos mais experientes. Até porque nasceram em um mundo digital e dominam o funcionamento de computadores, celulares, tablets, sistemas e outros equipamentos.
Como estão habituados a lidar com esses dispositivos para estudar, se relacionar, acabam conquistando uma capacidade de aprendizado mais desenvolvida. E também buscam empresas conectadas, que tenham ações modernas e capazes de proporcionar novas experiências.
É por isso que muitas empresas consideram como fundamental implementar programas para retenção de talentos. A Geração Z prioriza o crescimento rápido na carreira e compreende que o acúmulo de experiências pode facilitar o caminho para conquistar os objetivos.
Isso quer dizer que eles não pensarão duas vezes antes de trocar de emprego se a nova proposta for mais alinhada com os seus objetivos, mesmo que o salário seja inferior.
Como se preparar
As características dessa geração, que é o futuro do mercado de trabalho no país, precisam ser compreendidas pela sua empresa a fim de atrair esses profissionais e crescer a partir da contribuição deles. Por isso, é importante a sua organização incorporar a tecnologia no negócio, apostando em serviços digitais, inovadores e que melhorem as relações de trabalho e permitam mais engajamento.
Como estão acostumadas com o mundo digital, onde tudo está acessível na palma da mão, eles não conseguem se adaptar facilmente em organizações que ainda apostam em ações ultrapassadas e que desconsideram o poder da tecnologia e da digitalização dos serviços, por exemplo.
Além disso, trata-se de uma geração bastante humanizada, que ainda considera relações olho no olho e reconhecimento pela contribuição que as pessoas dão para a empresa.
Nesse caso, uma das soluções é promover ações de incentivo que possam trabalhar também esse lado motivacional e torne os profissionais mais engajados com a proposta da sua empresa. Também dê autonomia para esses profissionais e observe isso como um incentivo à proatividade, ambiente favorável ao processo criativo e a busca por soluções inovadoras.
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