Por que empresas criativas mantêm sua relevância ao longo do tempo, enquanto outras ficam para trás, superadas pela concorrência?
A resposta está na capacidade de transformar problemas complexos em soluções simples. Airbnb, Uber, Google e outras empresas são referências de que, com um olhar novo, é possível identificar tendências, novos comportamentos de consumo e atender às necessidades que chegam junto com eles.
Quer saber mais sobre como transformar o complexo em simples e revolucionar seu mercado?
Neste texto, vamos falar sobre as 5 empresas criativas que transformaram o complexo em simples. Continue lendo!.
Qual a relação entre a criatividade e o crescimento do negócio?
Uma pesquisa da McKinsey & Company mostrou que empresas criativas superam as concorrentes em duas áreas-chave: desempenho financeiro e inovação.
A McKinsey criou o índice Award Creativity Score (ACS) para medir a criatividade das empresas e concluiu que companhias com um ACS elevado costumam ter resultados financeiros superiores.
Além disso, a criatividade tem impacto direto na escolha dos consumidores.
Quase 90% dos consumidores não são fiéis às marcas e cerca de 60% estão dispostos a trocá-las em uma nova compra. No primeiro contato com a marca, a criatividade pode ser decisiva para captar a atenção dos clientes.
Empresas criativas pontuaram 16% acima da média em outra medida importante, o Innovation Performance Score, que está diretamente ligado aos resultados de inovação.
5 empresas criativas que transformaram o complexo em simples
Você já se perguntou como algumas empresas conseguem transformar demandas complexas em processos simples?
O segredo está no DNA dessas companhias que, com criatividade, revolucionaram seus setores.
A seguir, vamos explorar como 5 empresas criativas simplificaram o dia a dia de milhões de pessoas ao redor do mundo.
Uber
“Por que eu trocaria taxi para entrar no carro de um completo desconhecido para cruzar a cidade?”
Essa parecia uma ideia totalmente maluca. Até que Garret Camp decidiu revolucionar o mercado de transportes em San Francisco, Califórnia.
Em 2008, assistindo ao filme Cassino Royale, Camp teve uma ideia ao ver James Bond rastrear um carro pelo celular: e se fosse possível acompanhar seu trajeto pelo telefone?
Mais tarde, ainda em 2008, ele e Travis Kalanick, cofundador, estavam em Paris e enfrentaram dificuldade para conseguir um táxi. Ali, decidiram transformar a ideia em realidade e, em março de 2009, o app foi lançado em San Francisco.
Antes da Uber, se locomover de transporte público dependia do horário e do local: era preciso estar próximo a uma linha de ônibus, metrô ou onde houvesse táxis. Com a Uber, a carona vem até você, onde e quando precisar.
Parte do sucesso da Uber vem do seu modelo de trabalho – sem frota própria e sem motoristas contratados diretamente, a empresa conecta motoristas independentes e oferece uma nova forma de trabalho.
Esse formato, que vemos também em empresas criativas como Airbnb e DoorDash, popularizou o conceito da “gig economy” — uma economia focada em contratos temporários.
A Uber revolucionou não somente o transporte em mais de 10,5 k cidades do mundo, como também criou uma forma de contratação descentralizada, permitindo que prestadores de serviço se beneficiem desse modelo.
iFood
Quando bate aquela vontade de comer algo diferente sem sair de casa, qual é o primeiro nome que vem à cabeça?
Se pensou no iFood, ponto para eles! A plataforma virou o maior delivery de comida na América Latina, com mais de 300 mil estabelecimentos e 200 mil entregadores em mais de 1.700 cidades pelo Brasil.
Mas não foi sempre assim. Antes dos apps de delivery, pedir comida significava ligar para o restaurante, fazer o pedido e esperar – geralmente só com pizzarias ou lanchonetes.
Foi aí que o iFood entrou em cena, mudando o jogo das entregas e levando essa facilidade para muito mais setores. A empresa começou a operar em 2011, ainda como Disk Cook, um guia impresso e pedidos por telefone. A ideia dos fundadores Patrick Sigrist, Eduardo Baer, Guilherme Bonifácio e Felipe Fioravante era reinventar a forma de pedir comida.
Em 2012, a empresa lançou seu site e app, transformando-se em uma plataforma digital que conecta clientes a restaurantes e realiza as entregas.
Hoje, graças à geolocalização, é fácil encontrar os restaurantes mais próximos e escolher a forma de pagamento direto pelo app.
E o modelo de negócios do iFood é todo digital: sem contratar entregadores diretamente ou ter restaurantes próprios, eles usam tecnologia para conectar consumidores, entregadores e estabelecimentos, facilitando ao máximo o delivery.
Airbnb
Quando Brian Chesky e Joe Gebbia fundaram o Airbnb em 2008, mal imaginavam o impacto global que sua ideia teria. Hoje, a plataforma reúne mais de 4 milhões de acomodações em 220 países e ultrapassa os US$ 100 bilhões em valor de mercado.
A inspiração veio de um problema pessoal: sem conseguir pagar o aluguel em San Francisco, eles decidiram oferecer colchões infláveis em sua sala durante uma conferência na cidade. Assim nasceu o “Airbed & Breakfast”.
O sucesso da ideia incentivou os fundadores a sonhar mais alto e, em 2009, com a chegada de Nathan Blecharczyk, a empresa foi renomeada para Airbnb, possibilitando que as pessoas alugassem suas casas inteiras.
O conceito logo se espalhou e, em um ano, o Airbnb já operava em 89 países. Nesse tempo, a companhia se consolidou graças à construção de uma comunidade forte, onde anfitriões abrem suas portas para viajantes em busca de uma experiência local, indo além da estadia tradicional de hotéis.
A tecnologia também foi crucial para essa revolução: o site e o app facilitam o processo tanto para quem quer anunciar um imóvel quanto para quem busca hospedagem, usando dados para personalizar a experiência e oferecer recomendações baseadas no perfil de cada usuário.
Hoje, o Airbnb é mais do que uma opção de hospedagem alternativa: é uma revolução no turismo e uma nova possibilidade de investimento.
Cidades inteiras, geralmente pequenas, mudaram seu perfil turístico, com famílias que vivem exclusivamente da renda de imóveis listados na plataforma. Para quem pensa em investir em imóveis, o Airbnb se tornou uma ótima fonte de renda extra.
Amazon
De mero e-commerce de livros, a Amazon se tornou a 3ª empresa mais valiosa do mundo.
Com a popularização da internet e dos dispositivos digitais, a forma de fazer compras se transformou para sempre. E a Amazon soube aproveitar essa tendência para se firmar como o maior e-commerce global.
Enquanto muitas lojas virtuais se concentravam em categorias específicas, a Amazon decidiu seguir outro caminho: diversificar amplamente seu portfólio.
Essa estratégia de abraçar diferentes segmentos ajudou a marca a se alinhar com as demandas dos seus consumidores e para que a Amazon se consolidasse como líder no setor de comércio eletrônico.
Além disso, desde 2005, a empresa oferece o “Amazon Prime”, um serviço de assinatura que permite aos clientes vantagens exclusivas, como entregas em até dois dias ou no mesmo dia, além de acesso a um vasto catálogo de filmes e séries.
Em resumo, a Amazon tem uma habilidade única de captar as mudanças do mercado e as preferências dos consumidores, criando soluções úteis e altamente rentáveis.
Nos anos 1950, logo após a guerra, a fonte principal de informação nos países ocidentais eram as bibliotecas. Os bibliotecários funcionavam como “buscadores humanos”: atendiam ligações de empresas criativas e respondiam cartas, ajudando as pessoas a encontrar dados com rapidez.
Esses espaços iam muito além dos livros: eram onde pais pesquisavam sobre saúde, turistas pediam dicas de viagem e empresas buscavam estratégias de marketing. A busca era gratuita, mas o processo todo dependia do trabalho dos bibliotecários e de um sistema de catálogos.
Já nos anos 1990, as bibliotecas começaram a oferecer acesso a computadores e serviços de informação online. Muitas empresas de busca começaram a surgir, permitindo que bibliotecas usassem serviços de assinatura para acessar informações especializadas – ainda complexos e caros.
Em 1993, o lançamento da World Wide Web mudou tudo. Os sites se multiplicaram e bibliotecas passaram a oferecer acesso público à web.
Os bibliotecários começaram a ensinar os usuários a navegar pela internet, mas os sistemas de busca da época ainda tinham dificuldades para lidar com o enorme volume de conteúdo e novos usuários.
Pesquisadores sonhavam com um mecanismo de busca rápido e acessível, que classificasse os resultados por relevância. E foi exatamente isso que uma startup do Vale do Silício, fundada por Larry Page e Sergey Brin, aplicou na criação do Google, que se tornou realidade em 1998.
O diferencial do Google estava em sua simplicidade e eficiência, usando o conceito de PageRank, que contabilizava links para determinar a importância das páginas, e o uso de textos âncora que enriqueciam a relevância dos resultados.
Com isso, a empresa superou rapidamente concorrentes como AltaVista e Yahoo Search e, até hoje, detém mais de 85% do mercado de buscas, sendo a ferramenta favorita para encontrar informações na internet.
BÔNUS: Cashin
A criação de soluções simples para processos complexos também marca a história e a essência da Cashin.
Em um contexto em que os prêmios de incentivo para times de vendas eram quase sempre físicos, gerenciar essa logística era um desafio para as empresas: controlar estoque, organizar entregas e ainda lidar com vários orçamentos de fornecedores.
Mesmo com a tecnologia avançando, a gestão de premiações seguia complexa, cheia de etapas manuais, com grande chance de erro e dificuldade para controlar o budget de prêmios, bem como em rastrear o real resultado das campanhas de incentivo realizadas.
Foi aí que a Cashin entrou para mudar o jogo, criando uma solução digital que trouxe a gestão de incentivo de vendas para o ambiente online.
A ideia era simples: eliminar as complicações do processo de distribuição de prêmios com uma plataforma de pagamentos muito mais eficiente, segura e flexível.
Hoje, com a Cashin, as empresas conseguem administrar e pagar seus incentivos de vendas com facilidade, oferecendo prêmios digitais para colaboradores e terceiros, sejam eles pessoa física ou jurídica.
Indo além da primeira plataforma para pagamento 100% digital de prêmios de incentivo, a startup criou um ecossistema de incentivos de vendas onde cada solução é pensada para ajudar empresas criativas a descomplicarem processos e venderem muito mais.
O que a Cashin tem em comum com essas empresas?
Na Cashin, levamos a criatividade, eficiência, flexibilidade e segurança como valores fundamentais.
As empresas precisam de pessoas que saibam pensar com criatividade para transformar o complexo em simples.
Enquanto isso, a flexibilidade permite se adaptar às diferentes necessidades, tanto da empresa quanto de seus times, clientes e parceiros. Ela permite que a empresa não seja uma mera fornecedora de ferramentas, mas um negócio estratégico que evolui junto à tecnologia.
A Amazon é um excelente exemplo de empresa que possui a flexibilidade como cultura.
Já a eficiência vem para garantir que tudo funcione de maneira integrada. Em um ecossistema digital, essa integração é o que possibilita a simplificação de processos que, de outra forma, poderiam ser complicados e demorados.
A Google é um excelente exemplo de empresa que possui uma das melhores eficiências do mercado, com várias soluções que funcionam de maneira integrada.
Por último, mas não menos importante, a segurança é o que dá suporte ao crescimento, protegendo as operações e dados em um ambiente digital cada vez mais expostos a riscos.
Vem para a Cashin!
Neste artigo, mostramos como a criatividade pode simplificar o complexo e transformar o mercado, como fizeram Uber, iFood, Airbnb, Amazon, Google – e também a Cashin.
Com uma boa estratégia de incentivos, sua empresa pode aumentar em até 20% das vendas.
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